quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Uma bela jogada de marketing!


                                                                                             Por Sidney Oliveira
 Um dia desses eu saí com uns amigos para um happy hour, assim que chegamos ao bar eu percebi logo uma gata fantástica que estava na mesa ao lado e fiquei logo de olho, rapidamente dei um jeito de ficar de frente pra ela, como ela estava com um coroa, eu não entrei logo de carrão de sena, fiquei olhando disfarçadamente e percebi que ela havia notado e parecia retribuir, tudo se confirmou quando fui ao banheiro e ela jogou o cabelo em cima de mim quando eu voltei. Claro que me empolguei e fiz um gesto pedindo o número do celular dela, ela disfarçou colocando um lencinho na boca, fingiu uma tosse e balançou a cabeça em sinal de positivo. Só que durante estas trocas de olhares percebi que ela olhava também para outra mesa que estava a minha esquerda, resolvi sondar e notei que tinha um gavião querendo papar também a franguinha, não demorou muito ela o coroa se levantaram pra ir embora, enquanto ele foi ao banheiro, ela pegou um lencinho e começou a escrever, deixou embaixo de um copo e foi embora. Eu olhei pro cara que estava na mesa a esquerda e intui que ele fosse querer o papel também, como eu estava mais perto, pensei... se esse cara levantar dali eu levanto primeiro e pego o número e ele me olhava como se soubesse o que eu estava arquitetando. Só que para nossa surpresa um outro cara que eu nem imagino de onde veio pegou o papel o foi pro banheiro. Eu corri pra lá e falei pro cara que aquele papel era pra mim, nessa hora chegou o cara da mesa ao lado, falando que o papel era dele. O sujeito que pegou o papel meteu a mão no bolso e puxou três papeis cada um com dois números de celular e falou:
- toma um pra ti, outro pra ti e um pra mim.

Um comentário:

Anônimo disse...

Fala, Sidnei. (Ou seria Sidney?).

Finalmente achei o teu blog, e o achei legal. E não estou sendo hipócrita, hein (rs).

Sobre a gata do bilhete, também achei que era pra mim...

Quando comecei a ler este post, que já começa falando em bar, pensei que ias relatar algum fato que envolve aqueles cachorros beberrões que ora estão no litrão, ora no Zé.

Tenho um CD só com músicas paraenses que ganhei faz dois anos. Somente hj o ouvi, após ser atiçado pelas informações sobre música paraense que encontrei em teu blog. Trata-se do CD Santa Maria, do Salomão Habib e Valdecir Palhares.
Empolgado com a descoberta da boa música do CD Santa Maria, novamente arrumei força pra vencer a preguiça de levantar da rede e fui procurar um CD que, também a muito tempo, ganhei e nunca o ouvi. É um CD da Banda Canto da Boca, cuja produção foi financiada pela rede Extra Farma de farmácias.
Bem, agora estou curtindo a tarde deste sábado tranquilo com uma boa música paraense. O problema é que quando saí da rede pra procurar o CD, a minha matinta deitou nela e não quer levantar. Tudo bem...ela também tá gostando da música que tá rolando. E quando ela levantar pra beber a água que ela pediu e eu não peguei, eu deitarei de novo na redinha de garimpeiro.